Last Man (tradução)

Original


Korribann

Compositor: Não Disponível

Você, seu servo
Você, contemplável
Em tempos de peste, sua ignorância chegou
A frente
Apegar-se à percepção da verdade dos outros
Este copo quer ficar vazio novamente
E Zaratustra quer voltar a ser homem

Decepção, um adeus silencioso e covarde
Como sociedade não valemos nada
Estrelas morrem ao meu redor
Caímos mais esperando pelo amanhecer
A praga nos lembrou
Como sociedade não valemos nada
Virtude subjugada por um falso cânone
Como uma toupeira, você rasteja no subsolo
Quase cego, atribuindo bens e males

Para uma divindade de deficiência de valores
É preciso ter caos em um
Dar à luz uma estrela dançante
Chegou a hora em que o homem dará à luz
Para não mais estrelas
Suba ao pedestal mais falso!
Perseguir o oposto da verdade
Negar, gritar

Faça de nós este último homem
Morte ao meu redor
Um adeus silencioso e covarde
A praga nos lembrou
Como sociedade não valemos nada
Expectativas quebradas
No fim
Não há nada além de ódio
Nada, não valemos nada

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